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Odilo e Odilon são duas
formas diferentes do mesmo nome, ambos formas masculinas do nome Odilia. Odilo é a forma alemã enquanto Odilon é a forma francesa. Os nomes Odilo e Odilon derivam do elemento germânico “odal”, que significa “pátria”,
ou então de “aud”, que significa “riqueza, fortuna”.
Santa Odila era uma freira do
século VIII que considera-se santa padroeira da Alsácia, cujo milagre
aparentemente foi ter nascido cega e ganhado a visão quando batizada. A devoção
à essa santa difundiu o nome Odilia, Odila, e suas outras formas masculinas e
femininas em todo o mundo cristão católico.
Variantes: Audo, Odo, Otto, Udo
(alemão), Ottone (inglês), Odilone,
Odone (italiano).
No Brasil, o nome Odilo tem apenas 1.606 pessoas, segundo
o IBGE (Nomes no Brasil, Censo 2010). A maioria deles encontra-se no Rio Grande
do Sul. Enquanto Odilon – surpresa,
afinal - é o nome de 16.694 pessoas, o
que faz dele o 514º nome masculino mais usado no Brasil ao longo do período da
pesquisa até a data do Censo 2010. Odilon
é mais comum em Minas Gerais. Ambas as variantes, Odilo e Odilon tiveram
seu ápice de número de nascimentos na década de 50.
Na lista da Arpen/SP de 2016, há
apenas 1 registro de Odilio – que é uma das formas possíveis de Odilo – e dois registros de Odilon.
Uma das principais referências
brasileiras é o ator, autor e diretor de teatro brasileiro Odilon Wagner.
Outras Referências:
Odilon Barrot, político francês;
Odilo Globocnik, militar austríaco;
Odilon Polleunis, jogador de futebol belga;
Odilon Redon, pintor francês;
Odilo Pedro Scherer, cardeal e arcebispo católico brasileiro.
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