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O que a matéria da Rede TV nos conta:
"A estadunidense Carri Kessler, de Maryland (EUA),
precisou trocar o nome de sua filha Ottilie depois de perceber que ninguém
conseguia pronunciá-lo.
Segundo as informações do Huffington Post, o
problema começou quando Carri ainda estava na maternidade. "A enfermeira
apareceu e perguntou o nome dela. Dissemos 'Ottilie', e ela 'o quê?'",
disse a mulher em entrevista concedida ao jornal Today. "Ninguém conseguia
pronunciar ou guardar", completou.
De acordo com Carri, o nome, que ela
"copiou" de uma amiga que mora no Reino Unido, só lhe trouxe
problemas. "Apresentar [a filha] me fazia suar. Pensei 'isso vai ser um
problema eterno'", explicou.
Por isso, após três meses de seu nascimento,
Otillie passou a se chamar Margot. A mudança agradou familiares e amigos da
estadunidense".
O que pensamos disso:
Sério?
Qual é o problema para um falante da língua inglesa em dizer o nome Ottilie? Mesmo aqui no Brasil, não teríamos dificuldades em pronunciá-lo. Não é um nome difícil. Na verdade, a parte boa é que a menina acabou ficando com um nome legal mesmo assim.
Vale a pena a reflexão:
O quanto a pessoa está segura na hora de escolher o nome para o filho?
Afinal, se você não consegue garantir-se na primeira cara torcida ou pronúncia errada, com certeza não estava seguro do nome certo.
Nos Estados Unidos, é possível trocar o nome de modo mais fácil que no Brasil. Já aqui, há prazos e condições muito restritas para fazer trocas.
Por isso, é muito importante estar completamente seguro da decisão tomada.
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