Esse nome é mais conhecido em sua versão masculina, e ainda assim, pouco apreciado. O fato é que o deputado Marcos Feliciano não ajudou muito a melhorar a imagem e as associações do nome - pelo menos para mim - e hoje Feliciano(a) são problemáticos de descrever. Mas como este blog preza pela escrita e informação de TODOS os nomes viáveis e inviáveis, desde que possamos comprovar sua existência no rol dos nomes válidos, vamos à ele:
Feliciana é uma forma feminina de Felicianus, um nome
romano que em si derivou de Félix, que significa “sortudo”, “feliz”. Uma outra forma feminina é a francesa, Félicienne.
Embora ele seja considerado
ultrapassado no Brasil, não vejo problemas no seu uso nos dias de hoje. Ele
nunca foi usado em demasia, de modo que não ficou marcado como nome de uma
época, datado, ou caricato. É um nome cujas primeiras silabas remetem a
felicidade, e tão parecido com qualquer outro nome com “ana” que temos em
abundância.
É um nome normal, sem frescuras,
letras dobradas, sem dificuldade nenhuma de escrita ou de pronúncia, e de algum
modo, familiar aos nossos ouvidos. Não fosse Marcos Feliciano, que talvez os pouco ligados ao meio político nem conheçam, não teria defeito algum.
Para mim, Feliciana é um nome
adorável, e que transmite felicidade, como a sonoridade e o significado
sugerem. São poucas as referências encontradas sobre Feliciana, exceto um livro
“Feliciana Feydra Le Roux”, obra infantil, cuja história se passa num pântano da
Louisiana.
Referências reais:
Feliciana Iaccio (Nápoles, 22 de setembro de 1960) é uma
apresentadora de TV italiana, ativa na virada dos anos oitenta e noventa.
Félicienne Minnaar é uma jogadora holandesa de futebol, nascida em
Haia (Países Baixos) em 31 de janeiro de 1989. Ela atualmente joga pelo FC
Twente (Holanda).
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