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Barack: esse
mesmo, o nome do famoso e conhecidíssimo presidente dos Estados Unidos, Barack
Hussein Obama II, um advogado e político dos Estados Unidos, o 44.º e atual
presidente daquele país, sendo o primeiro afro-americano a ocupar o cargo.
Barack é uma variante gráfica
do nome Barak (eu acho esse melhor e
mais simples), que significa “benção”
em árabe. O significado “benção” parece realmente ser muito apropriado a um
presidente da nação super potência mundial que é os Estados Unidos.
Se formos considerar algo
literal, Barack é a palavra húngara cuja tradução literal é “damasco” e
em alguns casos, “pêssego”.
Barac, também grafado Barack ou Baraque é um personagem bíblico, que aparece no livro de Juízes. Filho
de Abineão de Quedes, foi um líder de Israel na época da opressão por parte de
Jebim, rei de Canaã. Baraque, acompanhado pela profetisa
Débora, esposa de Lapidote, lutou contra as tropas de Jebim, chefiadas por
Sísera, no monte Tabor. Para esta batalha foram recrutados homens das tribos de
Naftali e Zebulão, ao todo 10 000 homens. Segundo o relato bíblico de Juízes
5:20-22, Baraque conseguiu derrotar
os inimigos nesta batalha.
Não há notícias do uso desse nome
aqui no Brasil, nem nos dados compilados pelo IBGE nem nas listas recentes, aparentemente,
nem a figura de Barack Obama fez com que os brasileiros se encantassem com esse
nome.
Segundo o G1, os nomes Barack
e Michele (a esposa dele e primeira-dama americana) são febre no Quênia, desde
a posse do presidente Barack Obama, isso por que o pai de
Obama é um queniano. A matéria diz:
“Pelo menos dois bebês nascidos na
terça-feira (20) na cidade queniana de Kisumu foram batizados com nomes
inspirados nos do casal Obama, no dia em que Barack Obama tomou posse como o primeiro presidente negro dos EUA. Barack e Michelle Obama são verdadeira
mania nacional no Quênia desde que ele despontou no cenário político mundial,
uma vez que o pai de Barack é
nascido naquele país africano”.
Evidentemente não temos a mesma
ligação cultural que o Quênia tem com Barack Obama, e a aculturação americana
já chegou a um ponto em que o povo brasileiro sabe separar as coisas. Clinton,
o sobrenome de um dos presidentes anteriores dos Estados Unidos, acabou
nomeando 557 pessoas no Brasil, exatamente na década de 90. Entretanto,
homenagem ou não, acho um bom nome com uma carga interessante quanto ao significado,
que é o mesmo de Bento e Benedito, por exemplo.
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