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Fabíola é um diminutivo italiano
para Fábia. Foi o nome de uma Santa romana do século IV. Ele é derivado do
sobrenome romano Fabius, que deriva da palavra “faba”, ou seja, “feijão”, ou talvez para português, “fava”.
Fabíola ou A Igreja das Catacumbas (no original inglês, Fabiola or, the Church
of the Catacombs) é o título de um romance religioso do cardeal anglo-hispânico
Nicholas Wiseman, publicado em 1854.
Fabíola da
Bélgica
(Madrid, 11 de Junho de 1928 — Laeken, 5 de Dezembro de 2014)1 foi a rainha
consorte e viúva de Balduíno I da Bélgica, que reinou de 1951 até 1993 ano de
sua morte. Com a morte de seu marido, o seu título mudou de rainha dos Belgas
para rainha da Bélgica, mas o tratamento de Sua Majestade permaneceu.
Podemos citar ainda a Fabíola Molina, atleta brasileira de natação; e também Fabíola Reipert, jornalista brasileira,
apresentadora de TV na Rede Record;
É um nome extremamente raro no Brasil: em 2014,
segundo a Arpen/SP, em São Paulo foam registradas apenas 17 meninas chamadas Fabíola. Em Portugal, apenas uma Fabíola foi registrada em 2014.
Fabíola tem uma sonoridade
diferenciada. A terminação em “ola” é diferente dos nomes femininos mais
usuais, e por isso lhe confere criatividade, singularidade e movimento. Também
passa a impressão de um nome alegre, ensolarado, iluminado. Qual menina não gostaria de ter o nome já usado
pela Rainha da Bélgica, uma elegante e discreta senhora da nobreza européia?
Além disso, apesar de raro e incomum, não é
considerado pelos brasileiros como ultrapassado, datado, brega ou estranho. É
um nome bem aceito pela maioria das pessoas.
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