Quando falamos em Fidel é inevitável lembrar de Fidel Castro, o revolucionário
comunista cubano, que governou Cuba após a Revolução. Ele é uma figura que se
tornou icônica, lendária, impossível de desassociar. Mas nem por isso o nome
deixou de ser usado, afinal, muitas pessoas simpáticas à ideologia comunista o
usam justamente para homenagear o chefe de estado cubano.
Fidel tem um significado muito óbvio, derivado do nome latino Fidelis, que vem de “fides”, ou seja, “fé”.
Portanto, Fidel significa “fiel, confiável”,
e nos círculos cristãos, acabou sendo usado no sentido figurado de “quem é fiel
à Deus”.
A propagação do nome em toda a
Europa se deu pelo culto de alguns santos. Em tempos medievais, o nome já era
bastante atestado na Itália e Espanha. A variante Fidelio, anteriormente rara na Itália, foi popularizada em 1805
pelo trabalho homônimo de Ludwig van Beethoven.
Existe um feminino Fidela, e em outras línguas temos Fidelis (Alemão), Pidel (basco), Fidèle
(francês), Fideel (holandês), Fidél (húngaro), Fedele (italiano), Fidélis (português),
Fidelio, Fedelino (italiano).
No brasil, Fidel é o nome de 1.039 pessoas, a maioria delas registrada,
surpreendentemente, na década de 90, especialmente no estado de Roraima.
Além de Fidel Castro, podemos citar:
Fidel Chaves de la Torre, jogador de futebol espanhol;
Fidel Dávila Arrondo, militar e político espanhol;
Fidel LaBarba, lutador de box norte-americano;
Fidel Martínez, jogador de futebol equatoriano;
Fidel Mbanga-Bauna, jornalista italiano;
Fidel Miño, jogador de futebol paraguaio;
Fidel Sánchez Hernández, político e general salvadorenho;
Fidel Uriarte, jogador de futebol espanhol;
Fidel Valdez Ramos, político filipino.
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