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Wagner na verdade é um sobrenome, de origem alemã. Ele significa “carroceiro” em alto alemão, vindo da
palavra “wagener”.
No Brasil, ele passou a ser usado
como nome próprio. Tanto que, segundo o IBGE (Nomes no Brasil, Censo 2010), há 131.933
pessoas chamadas Vagner, escrito com
V ao invés de W. Isso faz dele o 108º colocado em termos de nomes masculinos no
Brasil, no período de 1930-2010. O estado de destaque é Rondônia, e a maioria
dos nascimentos foi nos anos 80.
Já Wagner
é o nome de 124.863 pessoas, o
que faz dele o 118º nome masculino mais usado. O estado de destaque é o Rio de
Janeiro, também com maioria de nascimentos nos anos 80. Se fossemos somar as
duas grafias, certamente o nome estaria melhor posicionado.
Apesar de ser um nome
demarcadamente associado à década de 80, na lista da Arpen/SP de 2015 há 85
registros de Wagner, somados à 27 de
Vagner. Isso significa que ainda é
bastante possível encontrar bebês ou crianças pequenas chamadas Wagner ou Vagner.
Possivelmente, ele tenha passado
a ser usado como nome próprio a partir do compositor alemão Richard Wagner,
Nesse caso, prefiro a grafia
original, Wagner, e deixaria de lado
a grafia aportuguesada. É um dos poucos nomes que gosto mais com a letra W.
Uma das principais personalidades
com o nome no Brasil é Wagner Moura,
é um diretor, músico e premiado ator brasileiro, considerado pela crítica um
dos protagonistas do atual cinema brasileiro.
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