Esse nome pode parecer problemático
por conta do conceito de Eugenia,
proposta de seleção de determinados grupos humanos com base em suas características
físicas, que é preconceituosa.
Porém, Eugenia também é um gênero de plantas da família das mirtáceas.
Tecnicamente, é a forma feminina
do nome Eugênio, que deriva de Eugenius, a forma latina do nome grego Ευγενιος
(Eugenios), que foi derivado da palavra grega ευγενης (Eugenes) significando
"bem nascido". Ela é
composta dos elementos ευ (eu) "bem" e γενης (genes) "nascido".
Foi levado por uma santa
semi-lendária do século III que teria escapado da perseguição, disfarçando-se
como um homem. O nome foi encontrado ocasionalmente na Inglaterra durante a
Idade Média, mas não foi usado regularmente até o século XIX.
Quanto à pessoas, podemos citar
Maria Eugênia Boaventura (professora
de literatura da Unicamp), Maria Eugênia
Monteiro Barros (condessa de Monteiro Barros), Eugênia da Suécia (princesa da Suécia e da Noruega) e Eugênia
Anna Santos (religiosa).
Santa
Eugénia (português europeu) ou Santa Eugênia (português brasileiro)
é o nome originalmente associado à santa e mártir cristã Eugênia de Roma, mas
pode referir-se a diversos outros contextos, direta ou indiretamente
relacionados ao original.
Eugênia
Álvaro Moreyra (6 de março de 1898 — 16 de junho de 1948) foi
uma jornalista, atriz e diretora de teatro brasileira. De personalidade
anticonvencional e transgressora, foi uma das pioneiras do feminismo e uma das
líderes da campanha sufragista no país.
Na lista da Arpen/SP de 2014, não
houve registros do nome Eugênia em
todo o estado de São Paulo. Na mesma lista de 2015, foi apenas uma menina registrada com esse nome.
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