Artemísia é conhecido e lembrado por todos nós como
sendo o nome de uma planta, usada para chás, unguentos, fitoterapia em geral, e
também pela wicca para rituais de equilíbrio feminino e especialmente, para
auxiliar a mulher no parto. Mas ele também é um nome próprio, inclusive
constando na nobreza: Artemísia I foi uma sátrapa da Cária, que lutou em
Salamina ao lado dos persas e Artemisa II, foi irmã, esposa e sucesso do
príncipe Mausolo da Cária.
Sobre essa última, reza a lenda que era muito apaixonada pelo seu marido
Mausolo. Quando ele morreu, a viúva bebeu suas cinzas misturadas com sumo de
fruta durante o tempo que ficou viva após ele.
Artemísia na verdade é derivado do nome da deusa grega
da caça, Ártemis. O significado é “dedicada
à Ártemis”, sendo que Ártemis é
um nome de significado desconhecido. Artemísia portanto, em significado, é
correlato ao masculino Artêmio.
O nome da planta Artemísia foi justamente uma dedicatória à deusa
Ártemis. Uma das espécies de Artemísia também é conhecida como absinto, e dá
origem a bebida com o mesmo nome, também chamada de Vermute.
Quanto à popularidade, Artemísia é um nome bem raro no Brasil, em
todas as gerações. Segundo o Nomes no Brasil, do IBGE, são apenas 795 pessoas
chamadas Artemísia em todo o Brasil, desde a década de 30 até os anos
2000. O auge de registros (quem diria?) foi na década de 80.
Artemisia Gentileschi foi uma pintora italiana de
renome que viveu de 1593 a 1656 em Nápoles, hoje Itália.
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