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Inga é uma variante do nome Inge,
um nome unissex usado entre escandinavos, alemães e holandeses. Há ainda as
variantes Inka e Inkeri (finlandês) e Ingi
(norueguês). Trata-se de um diminutivo de todos os nomes alemães e escandinavos
começados com o elemento Ing, outro nome do deus Yngvi, que dá origem a nomes como Ingolf, Ingemar, Ingeborg e Ingrid.
Além disso, também é uma palavra
usada para designar um povo: O povo indígena Inga [inka] ou Ingano é um grupo quéchua, situado em áreas mais ao
norte da região quéchua. Os Ingas
falam diferentes dialetos do quíchua, que é também falada no Equador e no Peru.
Não suficiente, também é um termo
chinês usado no budismo: Inga
(coreano: 인증), termo usando no zen budismo,
equivalente ao japonês inka para
denotar um alto nível de certificação;
Esse nome esteve no ranking
feminino dos Estados Unidos até o ano de 1914, depois não mais voltou a
integrar o top 1000. Segundo o Behind The
Name, é um nome popular na Polônia, onde ocupou o 88º lugar na lista
feminina divulgada em 2014.
No Brasil é um nome bastante
desconhecido, segundo o IBGE, há apenas 131 pessoas com o nome Inga, com mais frequência para o Rio
Grande do Sul, sendo que todas elas foram registradas entre os anos 1930 a
1950. Na lista da Arpen/SP e outras listas recentes não há nenhuma menção ao
nome Inga, apenas uma Ingaly.
Como referências, temos a cantora
armena Inga Arshakyans, uma atleta
ucraniana chamada Inga Babakova, uma
modelo finlandesa com o nome de Inga
Britt Söderberg, e por fim, Inga
Lindström, pseudônimo de Christiane Sadlo,
roteirista e escritora alemã.
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