sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Dagny

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Dagny é um nome do gênero feminino, usado em sueco, norueguês e dinamarquês. Vem do antigo nome nórdico Dangý, que foi derivado dos elementos dagr (dia) e ny (novo), um significado muito bonito e poético, “dia novo”.

Esse nome esteve no ranking dos Estados Unidos apenas uma vez desde 1880, quando começou a ser divulgado. Isso foi no ano de 1901, e mesmo assim na 918ª posição.

Conheci esse nome no livro “A Revolta de Atlas” (Atlas Shrugged ou “Quem é John Galt”) de Ayn Rand, onde a personagem Dagny Taggart, vice-presidente operacional da Taggart Transcontinental, uma empresa ferroviária criada pelo avô, tenta manter a empresa viva. 

Não há registros de Dagny no IBGE (Nomes no Brasil, Censo 2010), mas há 334 pessoas chamadas Dagna, e elas estão mais concentradas em Goiás, e nasceram em maioria nos anos 80. Já a grafia Dagne tem 31 pessoas.

Também não há nenhum registro nas listas da Arpen/SP. Ou seja, Dagny não só é um nome raríssimo no Brasil como praticamente não existe.

Algumas referências:

Dagny Norvoll Sandvik, é uma musicista norueguesa;
Dagný Brynjarsdóttir, jogadora de futebol islandesa;
Dagny Hald, ceramista e ilustradora norueguesa;
Dagny Haraldsen, mãe da Rainha Sonja da Noruega;
Dagny Hultgreen, personalidade de TV americana da nacionalidade norueguesa;
Dagny Jørgensen, esquiadora alpino norueguesa;
Dagny Johnson, ativista ambientalista americana na Flórida;
Dagny Juel, escritora norueguesa;
Dagny Knutson, nadadora americana de origem norueguesa;
Dagny Lind, atriz de cinema sueca;
Dagny Mellgren, futebolista norueguesa;
Dagný Skúladóttir, jogadora de handebol islandesa;
Dagny Tande Lid, pintora, ilustradora e poeta norueguesa;

Dagny, filha de Ørnulv, personagem ficcional em The Vikings of Helgeland;





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