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Dagny
é um nome do gênero feminino, usado em sueco, norueguês e dinamarquês. Vem do
antigo nome nórdico Dangý, que foi
derivado dos elementos dagr (dia) e ny (novo), um significado muito bonito e
poético, “dia novo”.
Esse nome esteve no
ranking dos Estados Unidos apenas uma vez desde 1880, quando começou a ser
divulgado. Isso foi no ano de 1901, e mesmo assim na 918ª posição.
Conheci esse nome no
livro “A Revolta de Atlas” (Atlas Shrugged ou “Quem é John Galt”) de Ayn Rand,
onde a personagem Dagny Taggart,
vice-presidente operacional da Taggart
Transcontinental, uma empresa ferroviária criada pelo avô, tenta manter a
empresa viva.
Não há registros de Dagny no
IBGE (Nomes no Brasil, Censo 2010), mas há 334 pessoas chamadas Dagna, e elas
estão mais concentradas em Goiás, e nasceram em maioria nos anos 80. Já a
grafia Dagne tem 31 pessoas.
Também não há nenhum registro nas listas da Arpen/SP. Ou seja, Dagny não só é um nome raríssimo no
Brasil como praticamente não existe.
Algumas referências:
Dagny
Norvoll Sandvik, é uma musicista norueguesa;
Dagný
Brynjarsdóttir, jogadora de futebol islandesa;
Dagny
Hald, ceramista e ilustradora norueguesa;
Dagny
Haraldsen, mãe da Rainha Sonja da Noruega;
Dagny
Hultgreen, personalidade de TV americana da nacionalidade norueguesa;
Dagny
Jørgensen, esquiadora alpino norueguesa;
Dagny
Johnson, ativista ambientalista americana na Flórida;
Dagny
Juel, escritora norueguesa;
Dagny
Knutson, nadadora americana de origem norueguesa;
Dagny
Lind, atriz de cinema sueca;
Dagny
Mellgren, futebolista norueguesa;
Dagný
Skúladóttir, jogadora de handebol islandesa;
Dagny
Tande Lid, pintora, ilustradora e poeta norueguesa;
Dagny,
filha de Ørnulv, personagem ficcional em The Vikings of Helgeland;
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